Da atitude de Zélio de Moraes, em 15 de
novembro de 1908, que, incorporado, declarou estar "faltando uma flor"
na mesa da Federação Espírita de Niterói, surgiu um dos pontos cantados
mais belos da umbanda:
Surgiu no jardim mais uma flor,
Mamãe Oxum trazendo paz e amor,
Que vai crescendo, por este imenso Brasil.
Bandeira branca de Oxalá, força do Além,
Mãe caridosa que ao mundo deseja o bem...
Vai sempre em frente, ó minha umbanda querida!
Leva a doçura da vida para aqueles que não têm.
Assim foi delineada a doutrina que se conhece por umbanda, despida de preconceitos racistas, pela sua origem africana, no sentido de agrupar em suas atividades escravos, senhores, pretos, brancos, nativos, exilados, imigrantes, descendentes, e todos os povos do mundo, sediados em solo brasileiro.
(Ramatís, A Missão do Espiritismo, 1967.)
Surgiu no jardim mais uma flor,
Mamãe Oxum trazendo paz e amor,
Que vai crescendo, por este imenso Brasil.
Bandeira branca de Oxalá, força do Além,
Mãe caridosa que ao mundo deseja o bem...
Vai sempre em frente, ó minha umbanda querida!
Leva a doçura da vida para aqueles que não têm.
Assim foi delineada a doutrina que se conhece por umbanda, despida de preconceitos racistas, pela sua origem africana, no sentido de agrupar em suas atividades escravos, senhores, pretos, brancos, nativos, exilados, imigrantes, descendentes, e todos os povos do mundo, sediados em solo brasileiro.
(Ramatís, A Missão do Espiritismo, 1967.)
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