É muito comum ouvirmos os guias espirituais recomendando aos consulentes que façam
algum tipo de oferenda em algum campo vibratório da natureza para que possam ser ajudadas nas
mais diversas necessidades, sendo que nem sempre dão qualquer explicação sobre elas.
Também são comuns as pessoas que não sabem nada sobre o assunto
deixarem de fazê-las, seja porque não sabem, seja porque têm vergonha de
serem vistos fazendo-as ou porque não acreditam no poder delas auxilia-los.
E a isto ainda devemos acrescentar que muitos, por nunca terem feito
uma oferenda, acabam fazendo-as de forma errada e de pouca valia.
Antes de prosseguirmos vamos retornar no tempo e ver como era o campo das
oferendas há alguns milênios atrás, pois sem isto não é possível fundamentar
esse procedimento atualmente, quando já “evoluímos” tanto, certo?
Estudando as religiões antigas, muitas das quais já desaparecidas, o
habito de se fazer oferendas a Deus, a Divindades, a Poderes e Forças da
Natureza era comum a todas e cada uma delas possuía seus ritos próprios
para realiza-las, sendo que eram acompanhados de cantos sacros durante
suas feituras, assim como, seus realizadores se submetiam a atos de purificação corpórea e
espiritual antes de fazê-las.
Jejuns, banhos de purificação, rezas e defumações, abstinências e recolhimentos em algum
local sagrado, tudo isto era feito, sendo que algumas possuíam ritos elaboradíssimos que eram
seguidos à risca por aqueles que iriam realiza-las e por todos que delas se beneficiariam.
Cada religião e povo do passado possuía seu formulário de oferendas e tinham à disposição
muitos tipos de oferendas, cada uma para uma finalidade, mas com todas desenvolvidas pelos
responsáveis por estas antigas religiões.
Estudando a história das religiões e dos povos antigos, vemos que certas praticas ou ritos
ofertatórios eram datas nacionais respeitadíssimas e algumas duravam vários dias, durante os quais
não se trabalhava e todos se resguardavam, corporal e espiritualmente, para o momento tão
esperado, quando, finalmente, estariam diante de Deus ou de alguma de suas Divindades, muitas
vezes representada por um sacerdote ou sacerdotisa, paramentado como havia sido descrita a partir
da visão dela por algum clarividente, pois eles também existiram no passado, não sendo privilégio
recente da humanidade.
Estes ritos ofertatórios elaboradíssimos perduraram por milênios e só foram deixados de lado
parcialmente, porque as religiões que substituíram as antigas os reaproveitaram e, depois de
algumas alterações e substituições, continuaram a servir-se deles.
Isto já foi descrito por diversos estudiosos das antigas religiões, que encontraram similaridades em
praticamente todos os ritos cristãos e judaicos, com estes tendo assimilado vários deles da antiga
Religião Egípcia, praticada no tempo dos Faraós.
É claro que ninguém cita de onde se inspiraram para elaborar seus próprios ritos e todos
atribuem eles a uma comunicação com os mensageiros divinos, certo?
Mas, mesmo que isto seja verdade (e porque não?), o fato é que existe uma espinha dorsal,
uma linha mestra mesmo, para a formação das religiões e o “roteiro” seguido por todas vem se
repetindo sempre, com uma pessoa iluminada responsabilizando-se pela nova religião, confiada a
eles por mensageiros divinos ou espirituais, e isto não é novidade para os estudiosos das religiões e
de como cada uma começou aqui no plano material.
Reconhecemos que assim tem sido e que pessoas realmente iluminadas, incumbidas de
funda-las por mensageiros divinos ou espirituais, cumpriram seus compromissos renovadores da
religiosidade dos seus “rebanhos”.
Assim foi e sempre será, pois sem o amparo divino e espiritual nenhuma religião subsiste no
tempo e no espaço.Aqui, não queremos escrever um texto erudito e nem dar uma aula de história das religiões
para ninguém e, por isso mesmo recomendamos aos interessados no assunto que estudem nos
livros específicos, muito importantes para o nosso aprendizado e compreensão dessa espinha dorsal
formadora de novas religiões, pois o nosso propósito inicial é comentarmos sobre as oferendas.
Pois bem! O fato é que cada religião possui seus ritos ofertatórios, e ponto final!
A Umbanda, criada a partir de outras religiões e recebendo a influencia delas até pela
formação religiosa dos guias espirituais, oriundos de quase todas as que já existiram ou ainda estão
atuando na face da terra, desenvolveu todo um formulário de oferendas aos orixás, aos Guias
espirituais da Direita e da Esquerda, cobrindo boa parte das necessidades dos seus seguidores
nesse campo.
Vários autores já escreveram em seus livros vários tipos de oferendas para as mais diversas
forças espirituais ou poderes divinos, e isto não é novidade, certo?
Se o ato de se fazer oferendas é um habito ou procedimento religioso tão antigo quanto a
humanidade, porque ainda hoje esta pratica desperta polemicas ou celeumas calorosas entre os
prós os contra tais hábitos, com algumas (ou muitas) pessoas fazendo esta pergunta:
Será que Deus, que uma Divindade, que um Espírito iluminado precisa comer?
Aí esta o xis da questão, pois, se precisam ser alimentados por nós, então são tão fracos ou
frágeis quanto, certo?
Errado! Respondemos nós, que conhecemos o fundamento existente por traz de cada oferenda ou
ato ofertatório, muitos dos quais mentais ou comportamentais. Ou não é verdade que a
recomendação de um Guia espiritual para que uma pessoa mude algum habito para ser ajudado
exige dessa pessoa uma oferenda, que é justamente a oferenda sem volta do habito a ser mudado?
Renunciar a um hábito já arraigado no ser é uma oferenda caríssima e difícil de ser feita, sendo que
muitos se recusam a fazê-la e preferem continuar sofrendo para não mudar seus hábitos.
É muito mais fácil ser ajudado através de uma oferenda constituída de elementos entregues
em algum lugar do que através da renuncia de um hábito, não?
O fato é que determinados auxílios, só são possíveis se houver mudança de hábitos e outros
auxílios são possíveis só com o fornecimento de alguns elementos, que serão manipulados
energeticamente por quem os receber e que irá usar das energias elementares para realizar
diversas coisas em beneficio de quem faz a oferenda.
De fato, Deus, as Divindades e os Espíritos não precisam que lhes alimentemos porque não
vivem no plano da matéria, mas precisam que lhes forneçamos, através de um rito ofertatório,
portanto magico, os elementos específicos que manipularão energeticamente em nossos próprios
benefícios, nos suprindo com um padrão energético etéreo com as mais variadas finalidades, a
maioria delas desconhecidas por nós.
Comidas, bebidas, flores, frutas, sementes, doces, pós, etc., são manipulados através da
alquimia espiritual, realizando a limpeza e purificação do nosso corpo energético ou espiritual,
regenerando-o e devolvendo-lhe o equilíbrio e o bem estar, a saúde e a vitalidade, removendo de
dentro dele as sobrecargas energéticas negativas, os miasmas e larvas astrais, a maioria delas
atraídas e internalizadas por nós, devido nossas quedas vibracionais ou pela baixa qualidade dos
nossos pensamentos e sentimentos íntimos, a maioria prejudiciais ao nosso corpo e espirito.
Só ser a favor ou contra as práticas ofertatórias sem conhecer os fundamentos energéticos
existentes por traz delas não é recomendável.
Para ser a favor é preciso conhecer os seus fundamentos porque, aí sim, quando for fazer alguma
delas, o fará com respeito, zelo e concentração, obtendo um benefício ainda maior.
E ser contra só porque Deus, Suas Divindades e os Espíritos iluminados não precisam comer é
abdicar de um poderosíssimo recurso magístico, que é o que toda ação ofertatória é!
Concordar porque acredita que só dando umas flores, frutas, bebidas e outros elementos, irá
“comprar” os favores de Deus, de uma Divindade ou de um Espírito Iluminado e que será ajudado
por causa dessa troca extremamente favorável aos necessitados de auxilio é burrice, porque eles
não são corruptos como muitos seres encarnados são e que só fazem algo para alguém se receber
algo em troca.
Colocar um ato ofertatório desta maneira para as pessoas é proceder como os “médiuns” que
só ajudam seus semelhastes se forem bem remunerados. E como os há!
Mas discordar desse recurso, inspirado por Deus e por todas as Suas Divindades e
recomendados pelos Espíritos no decorrer dos tempos através das religiões é ignorar osfundamentos existentes por traz de cada ato ofertatório e nada saber como as Forças da Natureza e
os Poderes Divinos atuam em nosso benefício manipulando energias as elementares, tal como os
médicos ou farmacêuticos manipulam os remédios que curam nossas doenças físicas.
Para ser a favor ou contra alguém, contra algo ou alguma prática, antes é preciso conhecer
seus fundamentos, pois, não os conhecendo, não se esta àpto a posicionar-se ou a emitir juízos,
justamente porque os desconhece.
E falar por falar é pura “achologia”, que até pode servir para conversas fiadas, mas não serve
para nada e ainda presta um desserviço porque confunde quem não tem uma posição, mas acaba
sendo influenciado por juízos sem fundamentações corretas.
Não saber que este nosso corpo plasmático ou energético é todo constituído por energias
elementares em diversos padrões vibracionais, que pode ser afetado de diversas formas, a mais
comum é por nós mesmos, é aceitável.
Mas um umbandista não saber que, através de uma oferenda elementar, ele pode ser
regenerado pelas energias elementares manipuladas pelas foças da natureza ou espirituais em
nosso beneficio quando as oferendamos em seus campos vibratórios na natureza é desconhecer um
dos mais poderosos recursos colocados à nossa disposição pela espiritualidade.
E, só porque desconhece isso, ser contra o trabalho realizado através delas por muitos
milhares de Guias Espirituais que têm dedicado suas vidas a socorrer os encarnados, suprindo-lhes
muitas vezes com curas que nem a medicina consegue explicar e muito menos aceitar, é duvidar da
sabedoria espiritual, desenvolvida no decorrer dos tempos com as praticas magicas.
E, duvidar do trabalho desses abnegados trabalhadores astrais, que nada pedem em troca
do auxilio que prestam, nas tão somente pedem que os necessitados lhes forneçam os recursos
“magisticos” ou energéticos elementares que precisam para poderem ajuda-los, aí já é ignorância
mesmo!
Que ninguém faça uma oferenda só por fazer, mas que também não se fique contra elas se
não conhecem seus fundamentos ou seus benefícios.
algum tipo de oferenda em algum campo vibratório da natureza para que possam ser ajudadas nas
mais diversas necessidades, sendo que nem sempre dão qualquer explicação sobre elas.
Também são comuns as pessoas que não sabem nada sobre o assunto
deixarem de fazê-las, seja porque não sabem, seja porque têm vergonha de
serem vistos fazendo-as ou porque não acreditam no poder delas auxilia-los.
E a isto ainda devemos acrescentar que muitos, por nunca terem feito
uma oferenda, acabam fazendo-as de forma errada e de pouca valia.
Antes de prosseguirmos vamos retornar no tempo e ver como era o campo das
oferendas há alguns milênios atrás, pois sem isto não é possível fundamentar
esse procedimento atualmente, quando já “evoluímos” tanto, certo?
Estudando as religiões antigas, muitas das quais já desaparecidas, o
habito de se fazer oferendas a Deus, a Divindades, a Poderes e Forças da
Natureza era comum a todas e cada uma delas possuía seus ritos próprios
para realiza-las, sendo que eram acompanhados de cantos sacros durante
suas feituras, assim como, seus realizadores se submetiam a atos de purificação corpórea e
espiritual antes de fazê-las.
Jejuns, banhos de purificação, rezas e defumações, abstinências e recolhimentos em algum
local sagrado, tudo isto era feito, sendo que algumas possuíam ritos elaboradíssimos que eram
seguidos à risca por aqueles que iriam realiza-las e por todos que delas se beneficiariam.
Cada religião e povo do passado possuía seu formulário de oferendas e tinham à disposição
muitos tipos de oferendas, cada uma para uma finalidade, mas com todas desenvolvidas pelos
responsáveis por estas antigas religiões.
Estudando a história das religiões e dos povos antigos, vemos que certas praticas ou ritos
ofertatórios eram datas nacionais respeitadíssimas e algumas duravam vários dias, durante os quais
não se trabalhava e todos se resguardavam, corporal e espiritualmente, para o momento tão
esperado, quando, finalmente, estariam diante de Deus ou de alguma de suas Divindades, muitas
vezes representada por um sacerdote ou sacerdotisa, paramentado como havia sido descrita a partir
da visão dela por algum clarividente, pois eles também existiram no passado, não sendo privilégio
recente da humanidade.
Estes ritos ofertatórios elaboradíssimos perduraram por milênios e só foram deixados de lado
parcialmente, porque as religiões que substituíram as antigas os reaproveitaram e, depois de
algumas alterações e substituições, continuaram a servir-se deles.
Isto já foi descrito por diversos estudiosos das antigas religiões, que encontraram similaridades em
praticamente todos os ritos cristãos e judaicos, com estes tendo assimilado vários deles da antiga
Religião Egípcia, praticada no tempo dos Faraós.
É claro que ninguém cita de onde se inspiraram para elaborar seus próprios ritos e todos
atribuem eles a uma comunicação com os mensageiros divinos, certo?
Mas, mesmo que isto seja verdade (e porque não?), o fato é que existe uma espinha dorsal,
uma linha mestra mesmo, para a formação das religiões e o “roteiro” seguido por todas vem se
repetindo sempre, com uma pessoa iluminada responsabilizando-se pela nova religião, confiada a
eles por mensageiros divinos ou espirituais, e isto não é novidade para os estudiosos das religiões e
de como cada uma começou aqui no plano material.
Reconhecemos que assim tem sido e que pessoas realmente iluminadas, incumbidas de
funda-las por mensageiros divinos ou espirituais, cumpriram seus compromissos renovadores da
religiosidade dos seus “rebanhos”.
Assim foi e sempre será, pois sem o amparo divino e espiritual nenhuma religião subsiste no
tempo e no espaço.Aqui, não queremos escrever um texto erudito e nem dar uma aula de história das religiões
para ninguém e, por isso mesmo recomendamos aos interessados no assunto que estudem nos
livros específicos, muito importantes para o nosso aprendizado e compreensão dessa espinha dorsal
formadora de novas religiões, pois o nosso propósito inicial é comentarmos sobre as oferendas.
Pois bem! O fato é que cada religião possui seus ritos ofertatórios, e ponto final!
A Umbanda, criada a partir de outras religiões e recebendo a influencia delas até pela
formação religiosa dos guias espirituais, oriundos de quase todas as que já existiram ou ainda estão
atuando na face da terra, desenvolveu todo um formulário de oferendas aos orixás, aos Guias
espirituais da Direita e da Esquerda, cobrindo boa parte das necessidades dos seus seguidores
nesse campo.
Vários autores já escreveram em seus livros vários tipos de oferendas para as mais diversas
forças espirituais ou poderes divinos, e isto não é novidade, certo?
Se o ato de se fazer oferendas é um habito ou procedimento religioso tão antigo quanto a
humanidade, porque ainda hoje esta pratica desperta polemicas ou celeumas calorosas entre os
prós os contra tais hábitos, com algumas (ou muitas) pessoas fazendo esta pergunta:
Será que Deus, que uma Divindade, que um Espírito iluminado precisa comer?
Aí esta o xis da questão, pois, se precisam ser alimentados por nós, então são tão fracos ou
frágeis quanto, certo?
Errado! Respondemos nós, que conhecemos o fundamento existente por traz de cada oferenda ou
ato ofertatório, muitos dos quais mentais ou comportamentais. Ou não é verdade que a
recomendação de um Guia espiritual para que uma pessoa mude algum habito para ser ajudado
exige dessa pessoa uma oferenda, que é justamente a oferenda sem volta do habito a ser mudado?
Renunciar a um hábito já arraigado no ser é uma oferenda caríssima e difícil de ser feita, sendo que
muitos se recusam a fazê-la e preferem continuar sofrendo para não mudar seus hábitos.
É muito mais fácil ser ajudado através de uma oferenda constituída de elementos entregues
em algum lugar do que através da renuncia de um hábito, não?
O fato é que determinados auxílios, só são possíveis se houver mudança de hábitos e outros
auxílios são possíveis só com o fornecimento de alguns elementos, que serão manipulados
energeticamente por quem os receber e que irá usar das energias elementares para realizar
diversas coisas em beneficio de quem faz a oferenda.
De fato, Deus, as Divindades e os Espíritos não precisam que lhes alimentemos porque não
vivem no plano da matéria, mas precisam que lhes forneçamos, através de um rito ofertatório,
portanto magico, os elementos específicos que manipularão energeticamente em nossos próprios
benefícios, nos suprindo com um padrão energético etéreo com as mais variadas finalidades, a
maioria delas desconhecidas por nós.
Comidas, bebidas, flores, frutas, sementes, doces, pós, etc., são manipulados através da
alquimia espiritual, realizando a limpeza e purificação do nosso corpo energético ou espiritual,
regenerando-o e devolvendo-lhe o equilíbrio e o bem estar, a saúde e a vitalidade, removendo de
dentro dele as sobrecargas energéticas negativas, os miasmas e larvas astrais, a maioria delas
atraídas e internalizadas por nós, devido nossas quedas vibracionais ou pela baixa qualidade dos
nossos pensamentos e sentimentos íntimos, a maioria prejudiciais ao nosso corpo e espirito.
Só ser a favor ou contra as práticas ofertatórias sem conhecer os fundamentos energéticos
existentes por traz delas não é recomendável.
Para ser a favor é preciso conhecer os seus fundamentos porque, aí sim, quando for fazer alguma
delas, o fará com respeito, zelo e concentração, obtendo um benefício ainda maior.
E ser contra só porque Deus, Suas Divindades e os Espíritos iluminados não precisam comer é
abdicar de um poderosíssimo recurso magístico, que é o que toda ação ofertatória é!
Concordar porque acredita que só dando umas flores, frutas, bebidas e outros elementos, irá
“comprar” os favores de Deus, de uma Divindade ou de um Espírito Iluminado e que será ajudado
por causa dessa troca extremamente favorável aos necessitados de auxilio é burrice, porque eles
não são corruptos como muitos seres encarnados são e que só fazem algo para alguém se receber
algo em troca.
Colocar um ato ofertatório desta maneira para as pessoas é proceder como os “médiuns” que
só ajudam seus semelhastes se forem bem remunerados. E como os há!
Mas discordar desse recurso, inspirado por Deus e por todas as Suas Divindades e
recomendados pelos Espíritos no decorrer dos tempos através das religiões é ignorar osfundamentos existentes por traz de cada ato ofertatório e nada saber como as Forças da Natureza e
os Poderes Divinos atuam em nosso benefício manipulando energias as elementares, tal como os
médicos ou farmacêuticos manipulam os remédios que curam nossas doenças físicas.
Para ser a favor ou contra alguém, contra algo ou alguma prática, antes é preciso conhecer
seus fundamentos, pois, não os conhecendo, não se esta àpto a posicionar-se ou a emitir juízos,
justamente porque os desconhece.
E falar por falar é pura “achologia”, que até pode servir para conversas fiadas, mas não serve
para nada e ainda presta um desserviço porque confunde quem não tem uma posição, mas acaba
sendo influenciado por juízos sem fundamentações corretas.
Não saber que este nosso corpo plasmático ou energético é todo constituído por energias
elementares em diversos padrões vibracionais, que pode ser afetado de diversas formas, a mais
comum é por nós mesmos, é aceitável.
Mas um umbandista não saber que, através de uma oferenda elementar, ele pode ser
regenerado pelas energias elementares manipuladas pelas foças da natureza ou espirituais em
nosso beneficio quando as oferendamos em seus campos vibratórios na natureza é desconhecer um
dos mais poderosos recursos colocados à nossa disposição pela espiritualidade.
E, só porque desconhece isso, ser contra o trabalho realizado através delas por muitos
milhares de Guias Espirituais que têm dedicado suas vidas a socorrer os encarnados, suprindo-lhes
muitas vezes com curas que nem a medicina consegue explicar e muito menos aceitar, é duvidar da
sabedoria espiritual, desenvolvida no decorrer dos tempos com as praticas magicas.
E, duvidar do trabalho desses abnegados trabalhadores astrais, que nada pedem em troca
do auxilio que prestam, nas tão somente pedem que os necessitados lhes forneçam os recursos
“magisticos” ou energéticos elementares que precisam para poderem ajuda-los, aí já é ignorância
mesmo!
Que ninguém faça uma oferenda só por fazer, mas que também não se fique contra elas se
não conhecem seus fundamentos ou seus benefícios.
Pai Rubens Saraceni
fonte: Jornalnacionaldaumbanda
fonte: Jornalnacionaldaumbanda
E-mail: contato@colegiodeumbanda.com.br
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