Em primeiro lugar é preciso compreender que com a “criação” da Umbanda, como forma de
culto, houve uma condensação e absorção de vários Orixás. O que podemos observar é que
um dos objetivos da Umbanda é a simplicidade, tanto de culto quanto de rito.
A compreensão básica de Orixá na Umbanda é de um complexo de energias,
manifestado na terra através da força da natureza criada por Deus.
A Umbanda cultua um único Deus, logo é monoteísta e os Orixás não são divindades ou
semideuses, mas sim, complexos vibratórios e energéticos, criados e emanados do Astral Superior,
traduzidos aqui na Terra, como energias que emanam da natureza, as quais manipulamos para o
nosso próprio equilíbrio, buscando evolução espiritual através da caridade direta.
Por isso é que na Umbanda não se incorpora os Orixás, mas sim seus enviados ou
representantes (alguns chamam de falangeiros). Espíritos que mantêm forte ligação missionária e
fluídica com a força original com a qual está ligado. Esses enviados de Orixá é que incorporam nas
sessões ou giras de Umbanda.
Cada Orixá tem como representante uma força ou um reino da natureza específico e
conseqüentemente com objetivos específicos para sua atuação aqui na terra, e como a natureza,
trabalham em absoluta e total harmonia entre si. Desdobram-se, confundem-se, transformam-se e
conjugam-se de maneiras harmoniosamente simples e ao mesmo tempo complexas.
A origem das sete forças da natureza vem da fusão dos quatro elementos básicos: água, fogo, terra e
ar. Podemos entender melhor esta fusão, quando de forma análoga nos reportamos às cores
primárias: azul, vermelho e amarelo, que com o preto e o branco dão origem as demais cores.
Por exemplo: a cor azul representa o elemento água e a cor amarela o elemento ar. A mistura
dessas duas cores forma a cor verde. A água conjugada ao ar é fertilizante indispensável, à
formação, manutenção e expansão das matas (verde).
Assim, relacionando-se isto aos Orixás, temos: Oxum - azul; Iansã - amarelo e Oxoce - verde. Para
que a mata de Oxoce seja formada precisamos das águas fertilizadoras de Oxum e para que ela se
expanda, precisamos do ar de Iansã.
culto, houve uma condensação e absorção de vários Orixás. O que podemos observar é que
um dos objetivos da Umbanda é a simplicidade, tanto de culto quanto de rito.
A compreensão básica de Orixá na Umbanda é de um complexo de energias,
manifestado na terra através da força da natureza criada por Deus.
A Umbanda cultua um único Deus, logo é monoteísta e os Orixás não são divindades ou
semideuses, mas sim, complexos vibratórios e energéticos, criados e emanados do Astral Superior,
traduzidos aqui na Terra, como energias que emanam da natureza, as quais manipulamos para o
nosso próprio equilíbrio, buscando evolução espiritual através da caridade direta.
Por isso é que na Umbanda não se incorpora os Orixás, mas sim seus enviados ou
representantes (alguns chamam de falangeiros). Espíritos que mantêm forte ligação missionária e
fluídica com a força original com a qual está ligado. Esses enviados de Orixá é que incorporam nas
sessões ou giras de Umbanda.
Cada Orixá tem como representante uma força ou um reino da natureza específico e
conseqüentemente com objetivos específicos para sua atuação aqui na terra, e como a natureza,
trabalham em absoluta e total harmonia entre si. Desdobram-se, confundem-se, transformam-se e
conjugam-se de maneiras harmoniosamente simples e ao mesmo tempo complexas.
A origem das sete forças da natureza vem da fusão dos quatro elementos básicos: água, fogo, terra e
ar. Podemos entender melhor esta fusão, quando de forma análoga nos reportamos às cores
primárias: azul, vermelho e amarelo, que com o preto e o branco dão origem as demais cores.
Por exemplo: a cor azul representa o elemento água e a cor amarela o elemento ar. A mistura
dessas duas cores forma a cor verde. A água conjugada ao ar é fertilizante indispensável, à
formação, manutenção e expansão das matas (verde).
Assim, relacionando-se isto aos Orixás, temos: Oxum - azul; Iansã - amarelo e Oxoce - verde. Para
que a mata de Oxoce seja formada precisamos das águas fertilizadoras de Oxum e para que ela se
expanda, precisamos do ar de Iansã.
Os Sete Orixás Básicos da Umbanda
Oxoce, Ogum, Xangô, Omulu, Iemanjá, Iansã e Oxum são os sete Orixás básicos da
Umbanda.
É importante sublinhar que Nanã é a Soberana das Águas, está presente quanto à importância, mas
não em nível de Regência de Coroa mediúnica. Estando acima das Orixás Iansã, Oxum e Iemanjá.
Ressalto ainda que quando falo em Orixá Básico estou me referindo a Orixá regente de coroa
mediúnica (Ori = coroa) na Umbanda.
Na concepção da Umbanda Exu não é Orixá, pois não detém regência de Reino ou força da
Natureza e conseqüentemente não rege coroa de médium. Exu é mensageiro de Orixá.
Sendo que Orixá é a tradução mais evoluída do nosso sistema manifestada através das forças da
natureza, não poderíamos, nós, termos a mais pura essência desses complexos etéreos. E sim a
centelha desfocada que se reflete, manifesta e influencia o médium. Que vem traduzida e
decodificada em uma linguagem compreensível para nós.
A formação do arquétipo de cada um depende do grau evolutivo do médium, e contribuições dadas a
sua formação, tais como, nível de consciência de vida de acordo com sua visão espiritual; qualidade
da aprendizagem feita de encarnação para encarnação; historicidade cultural nesta encarnação;
formação familiar e serviços prestados à comunidade em forma de caridade.
Quanto mais o médium trabalha em função da sua melhoria como ser humano, maior e melhor
é a qualidade da influência vinda das mônadas do astral, pertencentes aos regentes da coroa
mediúnica, ou seja, menos impurezas ele absorverá, já que seus sentimentos se tornarão forte filtro.
Buscando uma maior compreensão segue um pequeno organograma.